“Isto lhes servirá de sinal: encontrarão o bebê envolto em panos e deitado numa manjedoura. De repente, uma grande multidão do exército celestial apareceu com o anjo, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens aos quais Ele concede o seu favor.”
Lc 2:12-14.
Que cena majestosa! O Natal é a data de celebração deste fato histórico: o nascimento do Deus Filho Jesus Cristo. Precisamos empreender um grande esforço para resgatar esta verdade em tempos de mentira. Não podemos permitir que as simbologias pagãs alternativas, tão presentes nas celebrações mundanas, suprimam nos nossos lares a verdadeira celebração natalina: Jesus nasceu para morrer pelos pecados do mundo. Nosso Natal deve celebrar este fato histórico.
A fé no Senhor Jesus Cristo, a melhor coisa que poderia ter acontecido em nossas vidas, só foi possível pois um dia Ele nasceu! A mais sublime expressão de amor: o Deus Filho, eterno e imortal, encarnou para poder morrer pela humanidade. Através do seu nascimento, morte e ressurreição, Ele viabiliza a paz com Deus a todo aquele que nEle crê. Um favor imerecido, um presente inigualável de valor incalculável.
Ao descer da Sua gloriosa majestade nas alturas, conforme Seu propósito eterno, e se fazer homem naquela pequena e empoeirada cidade de Belém, Ele viabilizou que o Céu pudesse ser acessado a partir da Terra. Em um ato extremo de amor divino, Ele anulou os efeitos escravizadores e condenatórios do pecado. O Filho nasceu para dar Sua vida e morrer como sacrifício substitutivo e resgatador, conquistando a possibilidade de perdão e salvação para a humanidade perdida no pecado.
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”.
Is 9:6
Celebremos o nascimento de Deus como aquele exército anjelical! Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens aos quais Ele concede o seu favor.
Vlademir Hernandes
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