Bons tempos foram aqueles…
Eu gostaria de ter mais tempo para… Como o tempo passou rápido…
Estas e várias outras afirmações estão bem presentes no nosso dia-a-dia. Expressões que, hora demonstram um saudosismo, hora frustração ou ainda surpresa. Sentimentos e impressões que estão relacionadas ao que não temos controle, o tempo.
Por vezes gostaríamos de voltar ao passado, reviver momentos agradáveis que passamos com pessoas e em lugares que de alguma maneira marcaram nossas vidas; ou então, diante do corre-corre da vida, somos “atropelados” pelos compromissos, obrigações, prazos a serem cumpridos, relacionamentos nos quais gostaríamos de investir mais tempo e surge o desejo de ter um dia com um pouco mais que 24 horas, ou mesmo que tempo passasse um pouco mais devagar, como se assim pudesse ser melhor aproveitado.
Diante deste que age em todos, sem que nenhum ser humano possa controlá-lo – o tempo – vale a pena considerarmos o que as Escrituras nos dizem: “Para tudo há uma ocasião certa; há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu… Ele fez tudo apropriado ao seu tempo” (Ec 3.1, 11a).
“Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.” (Tg 4.13-14).
Deus é o Senhor do tempo e soberano sobre tudo o que acontece.
“Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus.” (Ef 5.15-16)
Cabe a nós aproveitar cada momento e vivê-los de maneira sábia, administrando bem o tempo que Deus nos tem dado e honrando-o em tudo o que fizermos, e este é o tempo – agora.
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