Em breve compareceremos às urnas para escolhermos as autoridades que nos governarão e representarão nos próximos anos.
Isto ocorre em dias em que tempestades na economia são previstas, enquanto da sociedade em si sopram ventos pesados e quentes que promovem ceticismo a respeito da possibilidade de vivermos num Brasil mais justo, democrático e sério.
Como cidadãos temos a possibilidade, hipotética ou real, de participarmos da escolha destes governantes. Eu mesmo acumulo histórias seguidas de ser derrotado pela maioria, e tantas outras vezes, de perder por ser enganado por meu candidato vencedor, que não anda conforme a imagem vendida.
O exercício de escolha de em quem votar deve ser acompanhado ao máximo, não por bandeira religiosa, nem por simpatia partidária, nem por relacionamento pessoal, nem por favores que possam ser desfrutados. Precisamos nos inteirar das condutas e realidades dos candidatos, precisamos analisar se suas políticas e defesas estão de acordo com valores das Escrituras, ou se são liberais.
Devemos fazer escolhas diante do que temos de melhor, ou em alguns casos, do menos ruim.
Desta forma, você deve orar a respeito, e buscar informações dos candidatos. Por outro lado, como instituição, a IBCU não se envolve em política partidária, nem usa seu espaço para divulgar qualquer partido ou candidato político.
Por isso, não apresentamos candidatos, e nem mesmo oramos especificamente por estes em nossos cultos públicos, nem permitimos qualquer divulgação em nosso espaço.
Como em todas as eleições, candidatos identificam os acessos à IBCU como um espaço para fazer sua divulgação, mas isto não tem nada a ver com qualquer orientação ou permissão da liderança da IBCU.
Preferimos que não o façam para não atrapalhar o fluxo do trânsito, e assim orientamos aos que nos questionam sobre a possibilidade de divulgarem candidaturas.
Ajude-nos a dissuadir quem propõe algo diferente dessa orientação.
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