Ao olharmos para o exemplo do Senhor Jesus Cristo, quando ele diz que: “Pois o próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.” Mc 10.45, temos um relato fortíssimo de quem é o Senhor de todas as coisas, que criou todas as coisas, que tem um nome acima de todo o nome, exercendo o papel de um servo.
Hoje, qual tem sido a nossa atitude com relação ao serviço no corpo de Cristo? Será que somos servos ou desejamos ser servidos?
Cabe uma reflexão sobre essas perguntas acima, pois isso, definirá se você deseja ser realmente um discipulo genuíno de Cristo, sendo como ele um servo.
Louvo a Deus por fazer parte de uma comunidade da fé, Igreja Fonte, que tem por volta de 60% dos seus membros envolvidos no serviço ao Senhor. Esses 60% estão divididos nas mais diversas áreas de atuação. Mas será que 60% é suficiente? Quando você passa pelo seu médico ele diz que seu coração funciona com 60% da capacidade, o que você acha disto? Logicamente você ficará assustado e desejará ver que ele funcione na sua totalidade.
A Igreja, como um organismo vivo, deseja que cada um dos seus órgãos, membros participantes, possam desempenhar a sua função na sua totalidade, pois cada um é importante para o bom funcionamento do Corpo de Cristo, com Apóstolo Paulo afirma em Ef4.16 de quem todo o corpo, bem-ajustado e consolidado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio crescimento para a edificação de si mesmo em amor.
Considerando essas verdades, você pode ter de duas uma: ou você não sabe onde e como servir ou você de fato ignora deliberadamente a ordem de servir ao Senhor. Para a primeira opção temos dento da Igreja Fonte um ministério chamado Descoberta, que tem como objetivo principal, mostrar como, onde e quando servir. Agora se sua opção for a segunda você precisa urgentemente rever sua visão sobre servo e senhorio.
Desejo que possa informar-se e colocar em prática os dons que o Senhor lhe concedeu para que possa servir a Cristo, dando a honra que lhe é devida. Assim, o organismo vivo, Igreja, poderá funcionar em sua capacidade máxima.
Wagner Fonseca
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