Não é mais de se espantar, que uma grande parte da população deste mundo, não celebre no dia 25 de dezembro o verdadeiro Natal. O Natal virou apenas uma data comemorativa, onde famílias se encontram, fazem confraternizações e muitas vezes, nem ao menos sabem o motivo. Também é uma das datas fortemente veiculada pelo marketing e mídia, visando apenas um bom faturamento, menos o nascimento de Cristo. Fato é, que não se sabe exatamente o dia em que Cristo nasceu, porém, no Natal nós comemoramos aquilo que Deus já havia planejado antes da fundação do mundo (1Pe 1.20). Jesus viria, e por meio dele a esperança da Salvação. O profeta Isaías já havia predito: “Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.” Isaías 9:5-6
Na história do nascimento de Cristo, um dos detalhes que me chama atenção, é o testemunho de um homem chamado Simeão. A bíblia fala que era homem temente a Deus, justo e piedoso. Ele confiava em Deus, que enviaria a Salvação a todos os povos, e a partir do momento que vê o cumprimento da promessa, e também inspirado pelo Espírito Santo, disse: “Ó Soberano, como prometeste, agora podes despedir em paz o teu servo. Pois os meus olhos já viram a tua salvação, que preparaste à vista de todos os povos: luz para revelação aos gentios e para a glória de Israel, teu povo”. Lucas 2:29-32
A cada ano que passa, nós que conhecemos o sentido real do Natal, escrevemos textos de gratidão, artigos sobre Seu nascimento, e tantos outros textos, para que o sentido dessa data seja conhecido por alguns que continuam na ignorância. Que possamos nos alegrar e sermos imensamente gratos a Deus, por ter enviado o melhor de Sí para nós. Gratidão igual a de Simeão, que reconheceu que nada era mais importante do que Jesus Cristo. Ele é a nossa esperança, seu nascimento e o decorrer de sua trajetória aqui, cumpriu os desígnios de Deus para nossa história.
Que nossos olhos estejam sempre fitos no céu, no Senhor, para que em qualquer momento possamos dizer, assim como Simeão:
“…agora podes despedir em paz o teu servo.
Pois os meus olhos já viram a tua salvação…
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